Caso Wikileaks

As relações internacionais foram abaladas recentemente com publicações de documentos secretos americanos, que colocaram a diplomacia americana com o resto do mundo em cheque.
Esses documentos são telegramas diplomaticos, correspondencia entre o Departamento de Estado dos Estados Unidos e embaixadas do país em todo o mundo. As mensagens desses telegramas são taxativas a alguns ministros do mundo inteiro, sendo um deles o Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, no qual é descrito como um oponente e contra os estadunidenses, as mensagens ainda continham pedidos de detalhamento da vida pessoal de funcionarios dos governos, questionamento da capacidade de defesa dos paises citados, relações entre alidos e etc. 
Após a divulgação dos documentos o responsável pelo Wikileaks, Julian Assange, editor-chefe do site, foi acusado por crime de estupro leve na Suécia, pena de dois anos de prisão, mas logo foi proposta a extradição de Assange para comprir pena nos Estados Unidos, seu principal alvo. Seguindo o raciocinio da pedição de extradição, a mulher que acusou-o de estupro ja teria participado de ONGs financiadas pela CIA, agencia de inteligencia americana.
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Depois de um breve esclarecimento sobre o assunto, é nitido percebemos que os documentos liberados pelo Wikileaks comprova a prepotencia americana, onde eles ainda tem a sensação de mandarem no mundo todo. A prisão de Assange, por mas que ele ja tenha sido acusado de outros tipos de crime, mostra-se exagerada o modo em que ela está sendo conduzida, ja que o motivo pelo seu indiciamento não teria nenhuma necessidade de extradição, ainda mais para o país alvo de seus ataques por meio da publicação de documenos cigilosos. Por mais que negadas as denuncias de conspiração contra Assange por parte do governo americano, o caso deixa muito claro que os documentos vazados estão causando problemas a "maior potência" do mundo.